Procura-se doadores de afago a bebês ou pessoas que queiram dedicar um pouco de seu tempo às crianças que aguardam adoção ou que foram temporariamente distanciadas de seus pais.
O pedido de ajuda vem de uma agência norte-americana, a
Spence-Chapin, que há anos trabalha para encontrar famílias à crianças carentes. Uma iniciativa definitivamente singular e que parte do senso de solidariedade. Aos voluntários, de fato,
não se pede nada além de mimar os pequeninos, de acordo com suas disponibilidades de tempo.
Qualquer pessoa pode se voluntariar desde que não tenham características que possam comprometer a serenidade das crianças. Cada voluntário pode cuidar dos recém-nascidos de 2 a 6 semanas de vida, depois de terem participado de um minicurso de formação oferecido pela ONG.
Os
"doadores de afeto" devem fazer um diário e tirar algumas fotos para mostrar às crianças quando elas forem mais velhas e deverão desempenhar um papel fundamental (que faz parte crucial do projeto) que consiste em estar presente durante a inserção da criança na família adotiva ou durante a sua reintegração na família biológica, de modo a não perturbar o equilíbrio dos pequenos.
No Brasil também existem iniciativas desse tipo
Você já ouviu falar de
apadrinhamento afetivo?
Pois é,
no Brasil existe a possibilidade de você apadrinhar uma criança e ajudá-la em seu crescimento sem criar vínculo jurídico. O padrinho ou madrinha pode acompanhar uma criança sem chance de ser adotada e lhe dar amor, educação, possibilidades e alegrias. Levá-la ao teatro, ao parque, dar-lhe assistência médica, odontológica, ajudá-la a fazer as tarefas escolares.
Quer saber quais abrigos e instituições você pode ajudar?
Veja esta lista de locais que permitem o apadrinhamento afetivo.
Além do apadrinhamento afetivo você pode ajudar crianças de diversas maneiras:
* doando ou ajudando os orfanatos;
* fazendo trabalhos voluntários em instituições que abrigam crianças;
* participando do Programa Família Acolhedora;
* adotando uma criança.
Se quisermos vislumbrar um futuro melhor, temos que apoiar iniciativas como estas. Muita gente pode ajudar e não estamos falando de dinheiro e sim de
amor, solidariedade e compreensão.
Fonte: Green Me